Resenha histórica

A Escola do Lombo do Guiné, P3 – área aberta, abriu as suas portas à Comunidade Escolar no dia 11 de Novembro de 1981 com 97 alunos, 3 Professores e 1 Auxiliar, sendo os Professores: Maria Bernardina de Jesus, Maria Clara Ferreira Jardim e Maria Cecília Pereira de Gouveia e a Funcionária auxiliar: Maria Ferreira Leça.

O acesso à Escola era ainda de terra batida e, durante o Inverno, os alunos iam de “botas de água”. Fazia parte deste núcleo um edifício situado no cimo do Sítio das Faias, uma casa particular, frequentado por 50 alunos: 23 alunos da 1ª fase e 27 alunos da 2ª fase, com idades compreendidas entre os 6 e os 13 anos.

No ano letivo 1982 / 1983, estes alunos vieram para o novo edifício. Esta Escola funcionou em regime de acumulação durante alguns anos. Neste mesmo ano letivo, dá-se o início do Pré-
-escolar, apenas com uma sala de atividades sendo a Educadora de Infância: Rita Maria Carvalho dos Santos Mascouto.

Desta forma esteve organizado o funcionamento da Escola do Lombo do Guiné, durante alguns anos, e assim permaneceu até ao fim do 2º período do ano letivo de 1997/98, momento em que passou a funcionar como Escola a Tempo Inteiro (E.T.I.).

Nota: Esta resenha foi elaborada pela professora aposentada: Maria Cecília Pereira de Gouveia, que desempenhou funções docentes à data da inauguração da mesma.

 

No ano letivo 2013-2014, mais precisamente no dia 25-11-2013, criamos a valência de creche para crianças com idades compreendidas entre os 4 meses e os 3 anos.

No ano letivo 2017-2018, mais precisamente no dia 11-9-2017, criamos a valência de transição, com o intuito de dividirmos a sala de creche em berçário e transição, ou seja, o berçário acolhe crianças desde os 4 meses até aos 18 meses e a transição acolhe crianças desde os 18 meses até aos 3 anos de idade.

Desde o dia 2-10-2017, abrimos a Universidade Sénior da Calheta, destinada à população adulta, e que pretende favorecer a sua integração, social, cultural e académica, no meio onde se localiza, utilizando os recursos humanos e materiais desta instituição. Em linhas gerais pretendemos minorar a solidão e o isolamento social.

Arlindo Carvalho, Diretor